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Variabilidade in vitro, in vivo e molecular de isolados de Cercospora coffeicola

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dc.contributor.author Acqua, Raphaela Dell’
dc.contributor.author Mantovani, Elaine Spindola
dc.contributor.author Braghini, Masako T.
dc.contributor.author Oliveira, Claudio Marcelo G.
dc.contributor.author Harakava, Ricardo
dc.contributor.author Robaina, Abikeyla S.
dc.contributor.author Petek, Marcos Rafael
dc.contributor.author Patricio, Flávia R. A.
dc.date.accessioned 2022-01-24T21:45:04Z
dc.date.available 2022-01-24T21:45:04Z
dc.date.issued 2011
dc.identifier.citation ACQUA, R. D. et al. Variabilidade in vitro, in vivo e molecular de isolados de Cercospora coffeicola. Tropical Plant Pathology, Brasília, v. 36, n. 5, p. 313-326, set./out. 2011. pt_BR
dc.identifier.issn 1983-2052
dc.identifier.uri https://www.scielo.br/j/tpp/a/jRcmJBTsvcLT38wtL7LjpnC/?format=pdf&lang=pt pt_BR
dc.identifier.uri http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/13231
dc.description.abstract Neste estudo, sete isolados de Cercospora coffeicola, agente causal da cercosporiose em cafeeiros, foram estudados com relação ao crescimento micelial em diferentes temperaturas, comparação das sequências das regiões ITS1 e ITS2 do DNA ribossômico e de parte do gene da calmodulina, e com relação à patogenicidade a oito cultivares de cafeeiro (Catuaí Vermelho IAC 81, Catuaí SH3, Tupi IAC 1669 – 33, Tupi RN IAC 1669 – 13, Icatu Vermelho IAC 4045, Ouro Verde IAC H 5010-5, Geisha IAC 1137 e Mundo Novo IAC 376-4). As temperaturas de maior crescimento micelial foram de 23,8, 23,7 e 23,9°C para os isolados IBLF277 (Franca, SP), IBLF280 (São Sebastião do Paraíso, MG) e IBLF379 (São João do Manhuaçu, MG), respectivamente; de 24,6°C e de 25,1°C para os isolados IBL199 (Patos de Minas, MG) e IBLF270 (Boa Esperança, MG); e de 27,6 e 27,8°C, para os isolados IBLF004 (Campinas, SP) e IBLF206 (Patrocínio, MG). Na análise filogenética os isolados IBLF270 e IBLF379 formaram um subgrupo único, mas as sequências do gene da calmodulina de todos os isolados apresentaram 100% de identidade. Os isolados IBLF277, IBLF270, IBLF379 e IBLF199 foram os mais patogênicos às mudas de cafeeiro das diferentes cultivares. A cultivar Ouro Verde IAC H 5010-5 foi a mais resistente à cercosporiose e as cultivares Geisha IAC 1137, Mundo Novo IAC 376-4 e Tupi IAC 1669-33 as mais suscetíveis, entretanto, no segundo experimento, houve interação entre cultivares e isolados. pt_BR
dc.format pdf pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Sociedade Brasileira de Fitopatologia pt_BR
dc.relation.ispartofseries Tropical Plant Pathology;v.36, n.5, 2011
dc.rights Open Access pt_BR
dc.subject Coffea arabica pt_BR
dc.subject Cercosporiose pt_BR
dc.subject Mancha de olho pardo pt_BR
dc.subject Resistência pt_BR
dc.subject Variabilidade genética pt_BR
dc.subject.classification Cafeicultura::Pragas, doenças e plantas daninhas pt_BR
dc.title Variabilidade in vitro, in vivo e molecular de isolados de Cercospora coffeicola pt_BR
dc.type Artigo pt_BR

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Tropical Plant ... n. 5_p. 313 - 326_2011.pdf 1.897Mb application/pdf View/Open ou Pre-visualizar

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