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Patogenicidade de Pratylenchus coffeae em plântulas de cafeeiro cv. Mundo Novo

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dc.contributor.author Kubo, Roberto K.
dc.contributor.author Silva, Rosangela A.
dc.contributor.author Tomazini, Melissa D.
dc.contributor.author Oliveira, Cláudio M. G.
dc.contributor.author Mazzafera, Paulo
dc.contributor.author Inomoto, Mário M.
dc.date.accessioned 2023-06-05T14:29:49Z
dc.date.available 2023-06-05T14:29:49Z
dc.date.issued 2003-06-03
dc.identifier.citation KUBO, Roberto K.; SILVA, Rosangela A.; TOMAZINI, Melissa D.; OLIVEIRA, Cláudio M. G.; MAZZAFERA, Paulo; INOMOTO, Mário M. Patogenicidade de Pratylenchus coffeae em plântulas de cafeeiro cv. Mundo Novo. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 28, n. 1, p. 41-48, 03 jun. 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/fb/a/pFsC69XGHLbGcxwB7MDSVJD/?lang=pt. Acesso em: 26 jan. 2023. pt_BR
dc.identifier.issn 1678-4677
dc.identifier.uri https://doi.org/10.1590/S0100-41582003000100006 pt_BR
dc.identifier.uri http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/13873
dc.description.abstract A patogenicidade de dois isolados de Pratylenchus coffeae do Brasil sobre plântulas de cafeeiro (Coffea arabica) cv. Mundo Novo foi avaliada em dois experimentos de casa de vegetação. No primeiro experimento, avaliou-se o efeito de densidades populacionais iniciais (Pi = 0, 333, 1.000, 3.000 e 9.000 nematóides por planta) de um isolado de P. coffeae proveniente de Marília (hospedeiro: cafeeiro). Os valores das variáveis foram ajustados pelo modelo não linear de Seinhorst Y = m + (1-m).Z Pi-T. Ao final do experimento (270 dias após a inoculação), todas as plantas que receberam Pi = 9.000 e a maioria das que receberam Pi = 3.000 haviam morrido. Verificou-se acentuado efeito de P. coffeae sobre a fotossíntese a partir da Pi = 1.000 e sobre o crescimento do cafeeiro a partir da Pi = 333. No segundo experimento, comparou-se a patogenicidade de dois isolados de P. coffeae [de Marília e Rio de Janeiro (hospedeiro: Aglaonema sp.)] sobre plântulas de cafeeiro com dois pares de folhas verdadeiras, utilizando-se a Pi = 8.000 nematóides por planta. Ambos os isolados reduziram a fotossíntese, mas o isolado de Marília causou intenso escurecimento das raízes, clorose foliar e menor tamanho das raízes e parte aérea. O crescimento populacional de ambos os isolados foi baixo, comprovando que o cafeeiro não é um bom hospedeiro desses isolados. Os resultados deste experimento demonstraram diferença na patogenicidade entre os isolados testados, confirmando trabalhos anteriores que verificavam que eles apresentam diferenças morfológicas e quanto à preferência por hospedeiros. pt_BR
dc.format pdf pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF) pt_BR
dc.relation.ispartofseries Fitopatol. bras.;v. 28, n. 1, p. 41-48, 2003;
dc.rights Open Access pt_BR
dc.subject Brasil pt_BR
dc.subject Coffea arabica pt_BR
dc.subject fotossíntese pt_BR
dc.subject nematóide das lesões pt_BR
dc.subject relações parasito-hospedeiro pt_BR
dc.subject.classification Cafeicultura::Pragas, doenças e plantas daninhas pt_BR
dc.title Patogenicidade de Pratylenchus coffeae em plântulas de cafeeiro cv. Mundo Novo pt_BR
dc.type Artigo pt_BR

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Fitopatologia Brasileira_v.28_n.1_p.41-48_2003.pdf 264.8Kb application/pdf Visualizar/Abrir ou Pre-visualizar Texto completo

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